Os alunos do 6°ano, em conjunto com a professora Marília Carrenho, realizaram uma experiência incrível: a mumificação de maçãs, abordando a temática do Egito Antigo.
O experimento de mumificação de maçãs é uma fascinante jornada científica que nos permite entender os princípios básicos da mumificação de uma maneira divertida e educativa. “Parte da cultura egípcia, esse processo interessante tinha caráter religioso, pois acreditava-se que os corpos deveriam ser conservados para a eternidade”, explica a professora Marília.
Mergulhando na história, a professora explicou de perto seu funcionamento, simulando o Natrão (substância utilizada para desidratar os corpos) com partes iguais de sal e bicarbonato de sódio.
Assim, os alunos, munidos de maçãs, copos descartáveis e muita vontade de aprender, iniciaram o processo de mumificação das maçãs e, ao longo de três semanas, acompanharam, através do relato da experiência em seus cadernos, todas as nuances que envolvem o experimento.
O projeto foi dividido em duas etapas:
1ª etapa: os alunos cortaram ao meio a maçã, identificaram o copo descartável que a maçã ficaria guardada e cobriram por completo com a mistura que simula Natrão.
2ª etapa: após três semanas, os alunos voltaram ao laboratório para acompanhar o tão esperado resultado final. O que era antes uma bela maçã bem vermelha e crocante, perdeu toda sua umidade e tornou-se pequena, mole e escurecida. Já a mistura que era em pó, ficou parecida com uma pasta, pois a água da fruta foi transferida quase por completo para a mistura (assim como acontecia com os corpos mumificados).
Confira nas imagens abaixo os resultados dessa experiência incrível: