Por: Rafael – 7o.ano

Era uma manhã ­fria e cinzenta em Nova York City. A detetive Betty Jones encarava incessantemente as fotos de pistas e suspeitos do assassinato de seu colega de trabalho, Mark Blossom quando seu parceiro, Steve Webber, entrou na sala.
— Você ainda está aí, Betty?
— Sim, e acho que descobri quem matou Mark!
— Estou ouvindo.
— A Srta. Lodge! Ela estava ficando sem dinheiro de seu falecido marido e é uma velha gagá, faz todo sentido.

— Não!
— Como assim não?
— A autópsia acabou de sair, foi estrangulamento, e como você mesma disse, ela é uma velha gagá. Se eu fosse você desistia, você vai acabar se metendo com pessoas perigosas.
Betty pegou o casaco e andou em direção à porta.
— Aonde você vai?
— Vingar nosso bem, pelo menos, meu amigo!
A detetive foi até a casa de Mark, a encarou por alguns segundos e foi para sua casa.
De repente tudo estava escuro e Betty ouvia Mark gritar cada vez mais alto…. então ela acordou desse terrível pesadelo com um único pensamento na cabeça, investigar a casa de Mark sozinha, sem a perícia.
Ao chegar na rua Dr. Weatherbee, a detetive, viu uma estranha placa na porta da casa da vítima, “Perigo à vista. Volte”. A placa não estava lá mais cedo, ela sacou seu revólver, se aproximou da porta e ouviu alguém andando dentro da casa. Em um movimento rápido, ela arrombou a porta trancada e mirou para a pessoa que estava lá dentro da casa. Era Steve:
— O que você está fazendo?
— Checando a câmera espiã de Mark.
Betty não lembrava de checar a câmera espiã, uma pirâmide de cabeça para baixo que se disfarçava de decoração.
— Então me mostre o que você descobriu.
— Não!
Steve jogou a câmera contra a parede, estilhaçando em dezenas de pedaços.
— Foi você!
Ele sabia coisas demais.
Steve começou a andar na direção de Betty.
— Nem mais um passo ou eu atiro!
— Você não tem coragem!!
— Eu não teria tanta certeza!
Quando os dois estavam a cerca de 2 metros de distância, Betty atirou na perna de seu parceiro. Enquanto Steve gritava de dor, Betty chamou outros investigadores e uma ambulância. Estava satisfeita, vingou o Agente Blossom, ou para ela, Mark.